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Thierry Ferreira (n., Alcobaça, Portugal)
Vive e trabalha em Alcobaça.
Thierry Ferreira licenciou-se em 2009 na Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha, onde também concluiu o seu mestrado em 2017.
Tem sido premiado por diversas vezes em Portugal e internacionalmente. Em 2017 ganhou o 1º prémio no VII Prémio Ibérico de Escultura da Cidade de Serpa , assim como o Prémio Bienal de Coruche – Percursos com Arte, foi ainda menção honrosa no VII International Sculpture Symposium, no Tehran, Irão (2015). Ganhou o primeiro prémio na Bienal Internacional de Escultura da Resistência, em Chaco, Argentina (2014), o 2º prémio no Festival Internacional de Arte Escultórica de Jingpo, China (2011), o 1º prémio de Escultura no Ansião, Portugal (2008), entre outros.
Thierry Ferreira tem desenvolvido esculturas públicas em diversas cidades internacionais, como por exemplo, em Sept-îles (Canadá), nas Caransebes (Roménia), no Tehran (Irão), no Penza (Rússia), em Julienne (França), na Resistência (Argentina), em Rawabi (Palestina), Bento Gonçalve (Brasil), etc.
O seu trabalho também tem sido mostrado em exposições, destacando-se TIME is Love Screening, no Programa Internacional de Vídeo Arte, em 2016, em Flashback, no Museu José Malhoa, nas Caldas da Rainha, em 2015, em Schizophrenia#2, no Festival de Vídeo Façade, na Bulgária, em 2013, no Doors open Forum, na Fundação Eugénio de Almeida, em Évora, em 2013, no Project monsieur FERREIRA, na Feira Internacional ARCO Madrid, no Museu Nacional Reina Sofia e no Museu Nacional do Prado ou o Project monsieur FERREIRA, no CAM na Fundação Calouste Gulbenkian e na Museu Berardo em Lisboa (2013) – Anteciparte, Museu Oriente, Lisboa, Portugal.
